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Arquitetura egípcia: beleza e mistério

A arquitetura egípcia é rica em história e serve até hoje como inspiração para os profissionais da área.

Os egípcios foram uma das civilizações mais importantes da história e deixaram um grande legado para os mais diversos segmentos. Na área das construções e da decoração não é diferente, sendo a arquitetura egípcia um interessante objeto de estudo e fonte inesgotável de inspiração para projetos até os dias atuais.

A beleza e o mistério das edificações feitas no Egito Antigo atravessam milênios. Os projetos atuais também são bastante interessantes. A seguir, explicaremos um pouco sobre a história da arquitetura egípcia, os princípios e materiais utilizados, os tipos de construções mais comuns, alguns de seus exemplares mais famosos e também os projetos desenvolvidos nos dias atuais.

Princípios utilizados pelos egípcios na arquitetura

Existem alguns princípios que são bastante comuns em exemplares da arquitetura egípcia. Veja os principais.

GRANDES SUPERFÍCIES

Uma das principais características da arquitetura egípcia é a monumentalidade presente em grandes superfícies.

Isso pode ser observado nas pirâmides, que são construções enormes e complexas, sempre com muitas linhas sólidas.

HIERATICIDADE

As construções egípcias são hieráticas, ou seja, inspiradas pela religião oficial da civilização. As obras eram sempre submetidas a uma série de cânones que atravessaram 30 séculos, muito por conta do isolamento geográfico da região.

IMPESSOALIDADE

É interessante observar que os projetos arquitetônicos do Egito Antigo eram bastante impessoais, não deixando que os arquitetos expressassem os seus pensamentos e desejos nas obras.

O objetivo da arquitetura não era ser uma manifestação cultural individual, mas sim satisfazer os desejos e cumprir as ordens dos faraós.

DURABILIDADE

Os egípcios acreditavam que a morte era um processo em que a alma se desprendia do corpo, funcionando como uma passagem para outro mundo. Eles também pensavam que isso poderia levar muitos anos para acontecer e, por conta disso, os corpos das pessoas mortas precisavam ser preservados.

De tal maneira, as construções mortuárias eram feitas pensando em durarem para sempre, servindo como espaços para que os mortos fizessem a passagem e também pudessem ser lembrados e cultuados pelas gerações futuras.

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